O tucano-de-bico-verde (Ramphastos dicolorus) é uma espécie de tucano nativa do Brasil, Bolívia, Argentina e Paraguai. Tais aves medem cerca de 48 centímetros de comprimento, possuindo, como o próprio nome popular indica, bico de cor verde, garganta e peito amarelos e barriga vermelha. Também podem ser conhecidos pelo nome de tucano-de-peito-vermelho.
O joão-de-barro ou forneiro (Furnarius rufus) é uma ave Passeriforme da família Furnariidae. É conhecido por seu característico ninho de barro em forma de forno (característica compartilhada com muitas espécies dessa família). É a ave símbolo da Argentina, onde é chamado de hornero (“Ave de la Patria” – desde 1928).
A Mantiqueira contém remanescentes de ecossistemas do bioma Mata Atlântica, habitat para várias espécies endêmicas. Sua vegetação é diversa por causa das diferenças climáticas dos níveis de altitude. Nas regiões abaixo de 1100 m, predomina a Floresta Ombrófila Densa Montana.
O saí-azul mede aproximadamente 13 cm de comprimento e pesa, em média, 16 gramas. Apresenta acentuado dimorfismo sexual: o macho é azul e negro, com as pernas vermelho-claras, enquanto a fêmea é verde, com a cabeça azulada e pernas alaranjadas.
Habita matas ciliares e abertas, plantações no interior de matas e jardins. Alimenta-se de néctar e insetos.
O beija-flor, também conhecido como colibri, cuitelo, chupa-flor, pica-flor, chupa-mel, binga, guanambi, guinumbi, guainumbi, guanumbi[1] e mainoĩ,[2] é uma ave da família Trochilidae, composta por 108 gêneros e 322 espécies conhecidas. No Brasil, alguns gêneros recebem outros nomes, como os rabos-brancos do gênero Phaethornis ou os bicos-retos do gênero Heliomaster. No sistema classificativo de Sibley & Ahlquist, a família Trochilidae integrava uma ordem própria, a Trochiliformes.
A araucária [Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze 1898] é a espécie arbórea dominante da floresta ombrófila mista, ocorrendo majoritariamente na região Sul do Brasil, mas também sendo encontrada no leste e sul do estado de São Paulo, sul do estado de Minas Gerais, principalmente na Serra da Mantiqueira, na Região Serrana do estado do Rio de Janeiro e em pequenos trechos da Argentina e Paraguai, sendo conhecida por muitos nomes populares, entre eles pinheiro-brasileiro e pinheiro-do-paraná; é também chamada pelo nome de origem indígena, curi.
Pinhão é a designação genérica da semente de várias espécies de pinaceaes e araucariaceaes, plantas gimnospérmicas, isto é, cuja semente não se encerra num fruto.
O pinhão se forma dentro de uma pinha, fechada, que com o tempo vai-se abrindo até liberar o pinhão. Nas pináceas (a exemplo do Pinus elliottii), as sementes são dotadas de uma película, como uma espécie de asa, que se descola da pinha madura e possibilita que as sementes sejam espalhadas pelo vento, iniciando-se assim o processo de crescimento de um novo pinheiro.